O número de fundos imobiliários afetado pela inadimplência do Nós trabalhamos. Considerando todos os casos confirmados agora, mais de 231 mil acionistas estão expostos à falta de pagamentos da empresa pioneira no segmento de aluguel de espaços para coworking.
As “vítimas” mais recentes são os FIIs Resultado Corporativo da Rio Bravo (RCRB11) Isso é Valora Renda Imobiliária (VGRI11). Ambos enviaram comunicados ao mercado na última segunda-feira (1) sobre o tema.
No caso do RCRB11, a WeWork aluga um imóvel localizado na Vila Madalena, na cidade de São Paulo, que representa 9,5% da receita do fundo. O aluguel deveria ter sido pago no dia 17 de junho, mas até agora não foi recebido.
“Desde o primeiro dia de atraso, a equipa de gestão tem monitorizado o pagamento. O inquilino já foi notificado e continuamos as negociações diretas para que o pagamento da renda pendente ocorra o mais rapidamente possível”, refere o comunicado.
Apesar dos esforços, o fundo deverá sofrer impacto mensal negativo na receita, estimada em R$ 0,11 por ação. Mas a administração destaca que os gastos da WeWork com ocupação do ativo estão em dia e a inadimplência dos FIIs permanece “em níveis mínimos”.
“Ressaltamos que o imóvel, pela localização e qualidade, possui alta liquidez e mantém elevada taxa histórica de ocupação, com relevância para grandes empresas de tecnologia.”
A VGRI11 aluga um prédio localizado na Avenida Paulista, o Centro Financeiro Brasileiro (BFC), para a WeWork.
O potencial impacto na rentabilidade não foi divulgado, mas o contrato representa 5,8% das receitas totais do fundo e cerca de 5,9% da área bruta locável da carteira.
A administração da Valora Renda Imobiliária destacou ainda que está a tomar “as ações cabíveis a favor do fundo e dos acionistas”.
Nos últimos dias, outros dois fundos imobiliários já haviam revelado problemas no pagamento de aluguéis devidos pela WeWork.
O primeiro a falar sobre a inadimplência, ainda na semana passada, foi o Receita de aluguel do Santander (SARE11)que aluga quatro unidades no condomínio WT Morumbi para a empresa.
Caso a empresa permaneça inadimplente, o SARE11 calcula que haverá um impacto negativo de R$ 0,05 por ação no dividendos pago aos seus mais de 40 mil acionistas.
Depois foi a vez de Escritórios Vinci (VINO11)um dos maiores fundos imobiliários de lajes corporativas da B3, fale sobre o tema.
O possível impacto da inadimplência nos dividendos da VINO11 não foi divulgado. Mas o contrato com a empresa representa cerca de 4% da área bruta locável e aproximadamente 5% do faturamento total do FII.
Procurado por O teu dinheiro, a WeWork não se posicionou sobre o tema até a publicação deste texto. A matéria será atualizada caso a empresa envie nota oficial.
Vale lembrar que a empresa passa por processo de recuperação judicial após enfrentar dificuldades financeiras durante a pandemia de covid-19.
Segundo informações divulgadas pela imprensa, o plano RJ da empresa foi aprovado no final de maio e inclui uma reestruturação que deverá transformá-la em uma empresa privada de menor porte. Não há detalhes, porém, sobre a situação da operação no Brasil.
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