Os investidores tiveram um início de ano difícil em bolsa de estudos brasileira. Em meio à intensa volatilidade do Ibovespagrandes resgates de recursos e fuga de estrangeiros da B3, aversão ao risco ocorreu e penalizou ações doméstico.
Mas, para o BTG Pactualexiste um papel que paga bons dividendos, é barato e também oferece proteção à carteira de investimentos: o Fleury (FLRY3).
Segundo analistas, as ações são uma boa opção para proteger a carteira da ascensão e queda da bolsa — e estão fora do radar de grande parte do mercado. Em outras palavras, para quem prefere prevenir do que remediar, é hora de pegar FLRY3 na bolsa de valores.
Pela primeira vez em cinco anos, o banco elevou a recomendação de “compra” de ações. Analistas estabeleceram preço-alvo de R$ 18 para os próximos 12 meses, o que implica um valorização potencial de 25% em relação ao último fechamento.
Porém, o BTG destaca a possibilidade de as ações FLRY3 subirem mais do que o projetado no longo prazo, com a ajuda de potenciais movimentos de crescimento inorgânico, como fusões e aquisições de alvos menores.
As ações operam em alta no pregão desta quinta-feira (27). Por volta das 11h50, a empresa de diagnósticos subia 2,01% na B3, sendo negociada a R$ 14,69.
Segundo o BTG Pactual, após o sell-off deste ano, que teve queda de 17% desde janeiro, a ação FLRY3 passou a ter avaliação atraente.
Os analistas avaliam as ações negociadas em um múltiplo de 11 vezes o índice preço/lucro (P/L) de 2024 e 10 vezes o P/L do próximo ano.
Além disso, o banco acredita que o Fleury (FLRY3) conseguiu escapar dos ventos contrários que atingiram outras ações da bolsa brasileira este ano — especialmente devido ao seu “modelo de negócios de diagnóstico resiliente, previsível e amplamente estável”.
Para o banco, o negócio da empresa oferece um crescimento orgânico médio de “dígito único médio a alto” — ou seja, expansão próxima de dois dígitos — e baixa alavancagem, aproximadamente 1,2 vezes a relação dívida líquida/EBITDA.
Além disso, a empresa regista lucros sólidos e deverá beneficiar de sinergias com a Pardini, com perspetiva de um aumento anual de 53% no lucro por ação no segundo trimestre.
A empresa também é uma forte geradora de fluxo de caixa livre (FCF), segundo analistas, e deverá entregar rendimentos de 8,5% em 2024 e 11% em 2025.
Fleury (FLYR3): dividendos e ampliação de margens
A visão mais otimista do BTG Pactual sobre a ação Fleury (FLRY3) ainda é sustentada por um rendimento de dividendos (rendimento de dividendos) atraente, com perspectiva de 7,4% em 2024 e 8,8% em 2025).
Para analistas, a “fraca execução” da concorrência também beneficia o Fleury (FLRY3).
Apesar da já elevada quota de mercado, a empresa conseguiu ganhar compartilhar em seu principal negócio de diagnóstico nos últimos anos, além de aumentar a exposição a novos segmentos.
“Acreditamos que estas tendências vieram para ficar”, afirmou o banco, num relatório.
“A execução superior do Fleury deve continuar a impulsionar ganhos de participação de mercado e diversificação de receitas. Além disso, as sinergias relacionadas à fusão com a Pardini ainda não foram totalmente capturadas.”
Na avaliação dos analistas, a empresa deve vivenciar mais uma rodada de expansão de margens no segundo trimestre de 2024, impulsionada por sinergias e potenciais ganhos de escala em novos negócios.
“Em suma, Fleury parece uma excelente jogada defensiva para incluir em carteiras durante mercados em baixa”, disse o banco.
Contudo, no sector da saúde, os analistas ainda aconselham os investidores a manterem uma maior exposição a Feliz (HAPV3).
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