A União Europeia (HUH) está de olho grandes tecnologias. E, desta vez, quem entrou na mira do bloquear era o Microsoft.
A HUH acusou nesta terça-feira (25) a gigante de Programas violar regras antitruste ao realizar um agrupamento “abusivo” de produtos Equipesaplicativo de mensagens e videoconferência, com o pacote escritório.
De acordo com a avaliação, o Equipes pegou vantagem comercial por estar vinculado ao Escritório 365 e para Microsoft 365.
Além disso, o órgão de fiscalização considera que a empresa estabeleceu limitações que impedem os sistemas de interagir com concorrentes de Equipes.
As ofertas oferecidas por Microsoft também foram apontados como prejudiciais concorrência.
Em resposta, a empresa afirmou que está trabalhando para solucionar as preocupações da empresa. União Europeia.
“Agradecemos a clareza adicional fornecida hoje para encontrar soluções para resolver as preocupações”, disse o CEO de grande tecnologiaBrad Smith, em comunicado.
Se Comissão Europeiabraço executivo da HUHentender que a infração realmente ocorreu, você poderá proibir a conduta e multar o Microsoft até 10% da receita global da empresa.
No entanto, a decisão só será tomada após a empresa responder às Comissão.
A atual investigação da UE sobre a Microsoft
O actual investigação Contra o Microsoft vem ocorrendo desde julho de 2023, após denúncia feita pelo Folga, aplicativo de comunicação de Força de vendas — o rival vem acusando o Microsoft de violar as regras antitruste desde 2020.
Em 2017, o grande tecnologia associado o Equipes para o software como serviço (SaaS) – sistemas que permitem aos usuários se conectar e utilizar serviços em nuvem pela internet – da empresa. O agrupamento gerou a substituição do Skype para Empresas para o aplicativo.
A partir de 2019, a popularidade da plataforma Equipes tomada. A Comissão afirma que, considerando que o Microsoft é líder mundial no mercado SaaS para aplicações de produtividade orientadas para o trabalho, a ligação teria garantido uma vantagem para Equipes em relação aos concorrentes, uma vez que pandemia.
Em abril deste ano, o Microsoft realizou a separação de Equipes de Microsoft 365numa medida preventiva para conter as preocupações do União Europeia.
No entanto, o Comissão Europeia declarou que as mudanças foram “insuficientes para resolver as preocupações e que são necessárias mais mudanças na conduta da Microsoft para restaurar a concorrência”.
Um relacionamento de longa data
Não é de hoje que Microsoft entra na mira de Comissão Europeia para interoperabilidade, ou seja, para questões focadas na interação entre sistemas.
O órgão vem monitorando os negócios do grande tecnologia desde 1998, segundo a Reuters.
Na época, o Comissão Europeia abriu uma investigação contra o Microsoft após uma reclamação da Sun Microsystems. A empresa acusou o grande tecnologia dificultar o funcionamento do aplicativo Java de propósito.
Na década de 2000, Microsoft começou a ser investigado por União Europeia devido à conexão de Reprodutor de mídia da empresa para sistema operacional. Ao final da investigação, em 2004, a empresa foi multada em US$ 533 milhões.
Além da questão de agrupar os Reprodutor de mídiaa empresa também foi condenada por não disponibilizar dados aos concorrentes.
No entanto, em 2006, foi novamente multado por não cumprir a ordem de 2004 sobre o fornecimento de dados.
Desde então, o Microsoft chegaram a acordos para acabar com o investigaçõesatravés de ofertas para permitir que produtos rivais acessem seus sistemas.
Outros grandes tecnologias na mira da UE
A Microsoft não é o único que entrou na mira de HUH por violação de regras antitruste.
Em março, o Maçã recebeu uma multa de US$ 1,93 bilhão. A Comissão alegou que a empresa abusou da sua posição dominante no mercado da distribuição de formulários em transmissão De musica.
Isso porque a empresa teria excluído concorrentes do mercado musical, como Spotifyde plataformas de Maçã.
No mesmo mês, HUH também abriu uma investigação contra o MaçãO Alfabeto e a Meta. De acordo com Comissão Europeiaas empresas teriam violado a nova legislação conhecida como Lei dos Mercados Digitaisou DMA.
A lei visa reduzir o poder das grandes empresas tecnologia e evitar a imposição de condutas injustas e prejudiciais a concorrência.
A acusação indica que o Maçã, Alfabeto Isso é Metaque são vistos como porteiros – ou seja, constituem uma importante porta de entrada no mercado devido aos serviços oferecidos – não têm feito esforços suficientes para garantir igualdade de condições aos concorrentes.
*Com informações da CNBC, Reuters e Olhar Digital
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