O período de reserva de ingressos começa nesta segunda-feira (1º). ações de oferta pública em privatização da Sabesp (SBSP3) o que diluirá a participação do Governo do Estado de São Paulo.
O período de reserva, para quem quiser participar da oferta, termina no dia 15 de julho. As chamadas Pessoas Vinculadas terão de 1 a 3 de julho para efetuar a sua reserva.
Esta segunda-feira também começa o procedimento para Construção de livro e coleta de intenções de investimento de investidores institucionais, que termina no dia 18 de julho, quando a oferta global do Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e fixou o preço por ação na oferta.
No dia seguinte (19 de julho), as ações começam a ser negociadas na B3 e anúncios (Ações Depositárias Americanasreceitas de ações) em Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).
A informação consta do cronograma de ofertas, divulgado na última sexta-feira (28) pela Sabesp, após o Energia Equatorial (EQTL3) qualificado como investidor de referência na privatização da saneamento básico.
A empresa foi a única a apresentar proposta, que consiste em adquirir participação de 15% no capital da Sabesp por cerca de R$ 7 bilhões, ou R$ 67 por ação, valor inferior aos R$ 74 do fechamento do último pregão. O anúncio foi feito pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
A privatização da Sabesp consistirá em uma oferta pública subsequente (siga em frente) secundária de 191.713.044 ações ordinárias do SBSP3, ou seja, sem emissão de novas ações pela empresa, apenas vendendo a participação de 18% do governo do Estado.
Também poderá ser ofertado lote suplementar de 28.756.956 ações SBSP3, nas mesmas condições do lote base.
A expectativa é que a oferta gere R$ 12,8 bilhões, se considerado apenas o lote base, ou R$ 14,77 bilhões no total, se for considerado também o lote suplementar, tornando-se a maior operação do Brasil neste ano e concorrendo para ser a quinta maior oferta do mundo em 2024.
No total, a privatização da Sabesp prevê investimentos de cerca de R$ 70 bilhões até 2029 para a universalização do água e esgoto no Estado de São Paulo.
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Saques entre candidatos investidores de referência na Sabesp (SBSP3)
A Equatorial começou recentemente a atuar em serviços de saneamento, mas deverá ser o investidor individual com maior influência na gestão da Sabesp, ao lado do governo de São Paulo, que permanecerá com 18% da empresa após a oferta. Cada um terá três assentos no Conselho de Administração da empresa.
Além dos grandes investimentos necessários, a Equatorial também não poderá investir em áreas de localidades que concorram com a empresa paulista de tratamento de água e esgoto.
Até o início da semana passada, havia indícios de que a empresa de saneamento Egea estava na disputa para se tornar acionista de referência da Sabesp, mas a empresa acabou desistindo na última quarta-feira, entre outros motivos, pela margem apertada de “pílula de veneno“.
A “pílula venenosa” é um gatilho que pode estar previsto no estatuto social das empresas por meio do qual o investidor é obrigado a lançar oferta de compra de ações no mercado caso ultrapassem determinada parcela de participação na empresa. No caso da Sabesp, esse percentual é de 30%.
Houve outras desistências além da Aegea, como a gestora IG4, a francesa Veolia, Cosan, Brookfield e o grupo Votorantim.
Outros pontos questionados pelos interessados foram o plano de universalização dos serviços de água e esgoto no estado até 2029, considerado muito audacioso, e também desvantagens financeiras para a entrada de grandes fundos que não sejam investidores estratégicos.
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