Nesta quinta-feira, 18 de maio de 2024, o programa do governo Minha casa, minha vida (MCMV) entra em uma nova fase com a implementação de mudanças importantes. O objetivo é ampliar o acesso à moradia das famílias de menor renda e otimizar a aplicação dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Estas mudanças são vistas como uma promessa de revitalização do setor imobiliário, com destaque para o aumento dos subsídios para aquisição de imóveis usados. Esta medida visa não só beneficiar diretamente as famílias de baixos rendimentos, mas também dinamizar a economia, criando empregos e estimulando o mercado imobiliário.
Quais as principais mudanças no Minha Casa Minha Vida?
Uma mudança significativa é o aumento do orçamento destinado a subsídios para aquisição de imóveis usados, totalizando R$ 1,393 bilhão para 2024.
A iniciativa visa proporcionar melhores condições de compra para famílias com renda mensal de até R$ 4,4 mil, garantindo uma oferta de imóveis mais ampla e acessível.
Outras mudanças
Para as Faixas de Renda 2 e 3, os novos limites para financiamento de imóveis usados foram ajustados para 75% e 70% do valor do imóvel, respectivamente, visando melhor adequação às necessidades das famílias dessa faixa de renda.
No programa Pró-Cotista, houve redução da parcela financiável de imóveis novos de 60% para 50%, com o objetivo de fomentar o mercado de novas construções e garantir uma utilização mais eficiente dos recursos do FGTS.
O programa Minha Casa, Minha Vida adota uma categorização dos beneficiários de acordo com faixas de renda, abrangendo áreas urbanas e rurais. A Faixa 1, por exemplo, é voltada para famílias com renda mensal de até R$ 2.640, enquanto a Faixa 3 abrange aquelas com renda entre R$ 4.400,01 e R$ 8 mil mensais.
Essa categorização visa direcionar o apoio a quem realmente precisa, garantindo que as famílias de baixa renda tenham acesso a uma moradia digna. Esta abordagem também contribui para uma distribuição mais equitativa dos recursos e uma melhor alocação dos investimentos do programa.
Como me cadastrar no Minha Casa, Minha Vida?
Os procedimentos variam de acordo com a renda do solicitante. Para a Faixa 1, os interessados deverão se cadastrar diretamente na prefeitura local.
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Para as Faixas 2 e 3, a contratação pode ser feita por meio de entidades organizadoras ou diretamente com agentes financeiros como a Caixa Econômica Federal.
Documentação necessária
- Identificação oficial;
- Comprovante de renda e residência;
- Declaração de imposto de renda.
É importante ressaltar que há restrições para quem já possui imóvel em nome próprio e para quem já foi beneficiado por programas governamentais de auxílio habitacional.
Imagem: Doucefleur/Shutterstock.com – Edição: Seu Crédito Digital
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