O primeiro semestre de 2024 chega ao fim com um resultado amargo para o bolsa de estudos brasileira. Ó Ibovespao principal índice de B3cai 7,66% no acumulado do ano, pressionado pela tarifas em alta NÓS e o aumento da percepção risco fiscal no brasil.
Mas um setor se destacou no índice neste primeiro semestre: geladeirasque dominou as primeiras posições do classificação das maiores altas do Ibovespa em 2024.
A liderança se deveu ao BRF (BRFS3)que apesar do ceticismo de muitos analistas, viu suas ações dispararem 64% no período com melhorias em sua gestão e resultados após a empresa voltar a ter um só dono, Marfrig (MRFG3). A controladora da BRF, aliás, aparece na quarta posição do ranking, com alta de 27% no primeiro semestre.
A preferida dos analistas do setor, porém, aparece à frente da Marfrig, em terceiro lugar em desempenho no índice. Com 11 recomendações de compra, JBS (JBSS3) avançou quase 30% no primeiro semestre, beneficiando da sua diversificação geográfica num momento de real mais fraco.
O aumento de 15,14% dólar frente ao real no semestre, beneficiou os frigoríficos da bolsa, que são grandes exportadores. Além disso, os melhores preços do frango e a queda nos preços do milho também impulsionaram os resultados das empresas.
Quem divide o pódio com as empresas alimentícias, aliás, é outro exportador, Embraer (EMBR3). Com o segundo melhor desempenho do Ibovespa no ano, uma alta de 61%, a empresa aeroespacial tem seus custos majoritariamente em reais, enquanto recebe pagamentos em moeda americana.
Veja abaixo o ranking das 10 maiores altas do Ibovespa no primeiro semestre. Observe que, mesmo com todo o barulho ao redor Petrobrásincluindo a demissão do seu presidente, João Paulo Pratespara o ações da petroleira ainda apareceu entre os maiores aumentos do período, depois que a estatal decidiu pagar 50% do dividendos pessoas extraordinárias que foram retidas.
Maiores altas do Ibovespa no primeiro semestre
Empresa | Código | Desempenho no semestre |
BRF | BRFS3 | 64,16% |
Embraer | EMBR3 | 61,46% |
JBS | JBSS3 | 29,55% |
Marfrig | MRFG3 | 27,42% |
Cielo | CIEL3 | 24,56% |
Nós g | WEGE3 | 15,40% |
Cemig | CMIG4 | 14,73% |
Petrobras ON | PETR3 | 13,40% |
são Martinho | SMTO3 | 12,98% |
Petrobrás PN | PETR4 | 12,37% |
A alta do dólar e dos juros foi o que pesou sobre os maiores perdedores do semestre
Já na parte inferior do ranking, as ações do Ibovespa que mais se desvalorizaram no primeiro semestre têm algo em comum: são sensíveis a tarifas e/ou intercâmbio.
O maior perdedor do ano até agora foi Azul (AZUL4)que tem receita em reais e custos – principalmente combustíveis – em dólares.
As ações da companhia aérea desvalorizaram nada menos que 54% no primeiro semestre, também pressionadas pelas altas taxas de juros, que encareceram sua dívida e desestimularam o consumo interno de passagens aéreas.
Em seguida, as duas empresas educacionais Ibovespa, Yduqs (YDUQ3) Isso é Cogna (COGN3) sofreu perdas na ordem dos 50%, após resultados que decepcionaram o mercado, com margens apertadas e pressão sobre a dívida, além de ser altamente sensível às taxas de juro e ao consumo interno.
Empresas como MRV (MRVE3), Magazine Luiza (MGLU3), Pão de Açúcar (PCAR3) Isso é CVC (CVCB3)com os dois últimos também lutando para resolver os seus próprios problemas operacionais.
Veja abaixo as maiores quedas do Ibovespa no primeiro semestre:
As maiores quedas do Ibovespa no primeiro semestre
Empresa | Código | Desempenho no semestre |
Azul | AZUL4 | -54,15% |
Yduqs | YDUQ3 | -52,72% |
Cogna | COGN3 | -49,28% |
CVC | CVCB3 | -44,00% |
Revista Luiza | MGLU3 | -43,88% |
MRV | MRVE3 | -40,52% |
Vivara | VIVA3 | -37,85% |
Pão de Açucar | PCAR3 | -33,50% |
Localizar | ALUGUEL3 | -32,88% |
LWSA | LWSA3 | -32,61% |
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