Bancos, bebidas alcoólicas e cosméticos: veja as marcas mais valiosas de 2024 segundo esta consultoria

Quanto vale um empresa? Para aqueles que têm capital aberto, é mais fácil responder a esta pergunta: basta pegar o número de ações e multiplique pelo preço da tela. Mas qual é o valor marca da mesma empresa? Bem, o valor de marcas É algo mais abstrato e possui uma série de aspectos bastante difíceis de mensurar.

No entanto, a consultoria de marca Intermarcasque realiza suas pesquisas desde 2001, publicou outro estudo Marcas Brasileiras Mais Valiosas 23/24buscando indicar aqueles que são mais valiosos no Brasil.

Tal como em pesquisas anteriores, o ranking continua a ser dominado por bancos e cervejeiras e as cinco primeiras marcas do ranking representam 75% do valor total das marcas pesquisadas.

As principais categorias do ranking são: serviços financeiros (60%), bebidas alcoólicas (20%) e cosméticos (5%). Veja abaixo o ranking das dez maiores, com o crescimento do valor de cada uma em relação ao ano passado:

1. Itaú: R$ 46,9 bilhões (+6%)
2. Bradesco: R$ 27 bilhões (-5%)
3. Skol: R$ 18,9 bilhões (+1%)
4. Brahma: R$ 16,7 bilhões (+3%)
5. Banco do Brasil: R$ 10,4 bilhões (+1%)
6. Natureza: R$ 8,9 bilhões (-8%)
7. Nubank: R$ 4,3 bilhões (+12%)
8. Petrobrás: R$ 3,5 bilhões (+0%)
9. Magalu: R$ 3 bilhões (+2%)
10. Vivo: R$ 3 bilhões (+1%)

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Entre as marcas mais valiosas, o destaque vai para…

​Entre as novidades da pesquisa deste ano, a Interbrand destaca o fintech Stone (STOC31), ocupando a 12ª posição, com valor de marca estimado em R$ 1,8 bilhão.

Segundo a análise, a Stone sustentou o crescimento do seu portfólio de produtos, experiência e conexão com o público nos últimos anos, o que resultou na retomada dos resultados financeiros ascendentes.

Outra novidade é a Raia Drogasil, que recentemente mudou seu nome para RD Saúde, que estreia na 18ª colocação. Por fim, outro destaque vai para o retorno da Arezzo, como 25ª marca mais valiosa do país. Veja o restante do ranking:

• XP: R$ 1,8 bilhão (+3%)
• pedra: R$ 1,8 bilhão (NOVO)
• Renner: R$ 1,8 bilhão (-7%)
• Drogasil: R$ 1,3 bilhão (+19%)
• Ipiranga: R$ 1,2 bilhão (+14%)
• Porto: R$ 1,1 bilhão (+14%)
• Claro: R$ 1 bilhão (+2%)
• Onda: R$ 1 bilhão (NOVO)
• Cielo: R$ 943 milhões (0%)
• Havaianas: R$ 865 milhões (-8%)
• PagBank: R$ 728 milhões (+13%)
• Assaí: R$ 724 milhões (0%)
• Atacadão: R$ 712 milhões (+4%)
• Localizar: R$ 672 milhões (+8%)
• Arezzo: R$ 623 milhões (NOVO)

Os que mais cresceram

O melhor desempenho foi da Drogasil. Embora permaneça na mesma posição, seu valor cresceu 19%, passando de R$ 1,1 bilhão para R$ 1,3 bilhão. O investimento na construção institucional do grupo RD ajudou também a reforçar a força das marcas RD contenção.

A empresa se consolidou como a marca de saúde mais forte do Brasil, com expansão de lojas, serviços e melhorias na fidelização e presença de clientes no dia a dia.

O estudo chama ainda a atenção para o crescimento de dois dígitos de outras três marcas: Porto (14%), PagBank (antigo PagSeguro) (13%) e Nubank (12%).

“O maior crescimento nesta edição veio de marcas que construíram um diálogo verdadeiro e constante com seus públicos, que demonstraram um compromisso real com causas relevantes para a sociedade, indo muito além do seu produto ou serviço e que, consequentemente, alcançaram excelentes desempenhos financeiros” explica Beto Guimarães de Almeida, CEO da Interbrand.