A reforma tributária pode ampliar o cashback para os consumidores, devolvendo parte dos impostos pagos. Descubra como essa mudança pode beneficiá-lo.
Após intensos meses de discussões e análises, as regulamentações da reforma tributária estão avançando significativamente no Congresso Nacional. As atenções estão voltadas para a consolidação de propostas que prometem reformular profundamente o sistema tributário brasileiro, visando uma distribuição de impostos mais equitativa e eficiente.
O processo, que contou com a participação de diversos grupos de trabalho que discutiram intensamente em reuniões fechadas, está se aproximando de um resultado. Essas reuniões resultaram em modificações substanciais no projeto inicial, com impactos esperados significativos para empresas e consumidores.
Reforma tributária: quais as expectativas para a nova regulamentação?

Os relatórios finais dos grupos de trabalho estão prestes a ser divulgados na Câmara dos Deputados, com previsões apontando para a votação no plenário nas próximas semanas. O presidente da Câmara, Arthur Lira, expressou que a votação do regulamento é sua prioridade, marcando a segunda semana de julho como um período decisivo antes do recesso parlamentar.
A emenda que regulamenta a reforma, aprovada em dezembro do ano passado, propõe a unificação de cinco importantes tributos – ICMS, ISS, IPI, PIS e Cofins – em apenas dois: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), de nível federal, e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (IBS), em nível estadual. Esta transformação visa simplificar o sistema tributário, tornando-o mais transparente e menos burocrático.
Impacto do “imposto sobre o pecado”
Entre as novidades da reforma, destaca-se a criação do imposto seletivo, conhecido como “Imposto sobre o Pecado”. Este imposto será aplicado a produtos considerados nocivos à saúde ou ao meio ambiente, como veículos poluentes, bebidas alcoólicas e cigarros. Esta medida procura não só aumentar a receita, mas também sensibilizar para os impactos negativos de determinados produtos.
- Veículos e embarcações poluentes;
- Cigarros e bebidas alcoólicas;
- Bebidas açucaradas e produtos mineiros.
Além disso, a reforma também inclui incentivos como uma espécie de “cashback para o povo”, beneficiando quem ganha até meio salário mínimo com a restituição de parte dos impostos sobre serviços essenciais como água, luz e gás.
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Outro ponto relevante é a criação de uma cesta básica nacional, isenta de impostos, que inclua alimentos essenciais como arroz, feijão e leite. Essa medida visa não apenas reduzir o custo de vida, mas também promover uma alimentação mais saudável entre a população brasileira.
Imagem: rafastockbr/shutterstock.com
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