Novo projeto de lei estende licença maternidade para 180 dias. Descubra como isso afeta você! Leia agora e apoie esta iniciativa.
No centro das discussões sobre direitos humanos e segurança pública, uma nova proposta aprovada pela Comissão de Câmara dos Deputados altera significativamente as regras de licença maternidade e paternidade de policiais militares e bombeiros. Essa mudança promete não só beneficiar a carreira desses profissionais, mas também fortalecer o vínculo familiar.
Em 14 de junho de 2024, a Comissão de Seguridade Social, Infância, Adolescência e Família aprovou texto que propõe licença-maternidade de 180 dias e licença-paternidade de 20 dias para esses profissionais. As condições também se aplicam em casos de adoção. Uma mudança legal que seria um marco para a valorização da paternidade e da maternidade no setor militar.
O que muda com a nova proposta de licença?
O texto consolidado pelo deputado Dr. Allan Garcês é resultado da unificação de seis projetos de lei e propõe ampla garantia aos direitos dos militares relacionados à família. A medida reflecte uma crescente consciência da importância de proporcionar condições adequadas para que os profissionais de segurança pública possam cuidar das suas famílias sem preocupações económicas.
A licença maternidade pode começar antes do nascimento, se houver recomendação médica. Em circunstâncias trágicas de natimorto ou aborto espontâneo, o policial ou bombeiro terá direito a licença específica para cuidar da própria saúde. Situações em que o pai assume a guarda exclusiva do filho, caso a mãe faleça ou saia de casa, também estão incluídas na proposta. Garantindo ao pai licença de 180 dias.
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Adaptações no local de trabalho para mães militares
- Ao retornar ao trabalho, os militares terão o direito de exercer funções administrativas por pelo menos 12 meses, evitando confrontos diretos.
- Exclusão de participação em operações policiais, plantões e plantões durante a gestação e primeiros 12 meses do bebê.
- Direito de não atuar em cenas de crimes, investigações intensas ou manusear substâncias químicas com riscos associados.
Estas mudanças contribuem para um ambiente de trabalho mais saudável e seguro para as mulheres após o nascimento dos seus filhos. Além de aplicar um tratamento digno e respeitoso que considere as necessidades físicas e emocionais durante o período da maternidade. Agora, o projeto irá para outras comissões da Câmara antes de ser aprovado.
Imagem: Syda Productions / Shutterstock.com
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